2 de ago. de 2010

Óleos comestíveis no Brasil

Óleos comestíveis no Brasil
Das plantas oleaginosas usadas no Brasil, a grande maioria está na indústria de cosmético, mas chefs engajados na sustentabilidade estão abrindo espaço para esses óleos chegarem ao nosso prato.

Em todos os biomas brasileiros, encontramos plantas com alto teor oleaginoso, e é muito importante saber como utilizá-las, assim fazendo com que essas gorduras se tornem saudáveis quando ingerida.

Exemplo do azeite trufado, produto que invadiu muitas cozinhas. Feito quimicamente e com aromas sintéticos, esse azeite de baixa qualidade acaba por estragar o prato. E se trocássemos esse azeite por um de castanha do Brasil? Além de ganharmos no sabor, ganhamos com saúde.

Produtores orgânicos e também sustentáveis estão ganhando espaço no mercado com os óleos de plantas nativas. Dois exemplos que podemos achar no mercado são o da castanha do Brasil e o de amendoim.

Smeraldi apresenta o óleo de Patauá, palmeira amazônica estudada na Fundação de Tecnologia do Acre. Um óleo que contém as mesmas propriedades organolépticas que o azeite de oliva. Seu aroma é delicioso, lembra mato molhado. Óleo extremamente leve, sem amargor, fresco.

O óleo de amendoim tem um dos mais altos pontos de fumaça em 230°C.  Por ter essa característica, esse óleo não satura e as frituras são mais leves e saudáveis do que usando um óleo de girassol ou milho. Aqui no Brasil, já existe a Sementes Esperança que fabrica esse óleo.
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