17 de mai. de 2010

O Sal que Cura versus O Sal Que Mata

O sal utilizado até o século 20 não era refinado. E isso faz muita diferença.

O século 20 deu início a uma era da industrialização, do isolamento de nutrientes, tornando-os mais “puros”. Assim, tudo no sal não-refinado, que não era cloreto de sódio, foi eliminado, resultando, como produto final, um pó branco com 100% de cloreto de sódio “puro”.

Mas afinal, quais eram as “impurezas” que foram retiradas do sal?

Nada mais, nada menos, que um sem-número de minerais. Minerais que são vitais para o bom funcionamento das nossas enzimas e nosso organismo como um todo. Quais esses minerais, você poderia perguntar? Praticamente toda a tabela periódica, sendo que alguns sais contêm maior quantidade de certos minerais, e assim por diante, dependendo das características geológicas da região em que foram extraídos. Esses minerais dão ao sal uma coloração diferente, como por exemplo, acinzentada, avermelhada, esverdeada, e assim por diante.

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Dica: procure utilizar o Sal do Himalaia (sal rosa) custa R$16,00 o kilo (facil de encontrar na Zona Cerealista em São Paulo), tem 80 minerais, realça o sabor dos alimentos e não causa retenção de líquidos como o sal refinado. Aqui em casa 1 kilo de sal dura uns 4 meses, ou seja, gasto R$4,00 por mês com sal de excelente qualidade!!! Vale muito a pena!!!

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